Abelardo (c.1079-1142) foi a primeira figura do intelectual
moderno e também foi
um renomado professor de lógica e teologia. Sua reputação
não era restrita somente a
Paris, mas foi nessa cidade que fez sua fama e também sua
desgraça, como ele argumentou
na autobiografia, ao narrar os eventos que sucederam ao seu
envolvimento com Heloísa
(c.1001-1163), sobrinha do cônego Fulbert, cuja beleza e a
formação cultural tornavam-na
uma mulher excepcional.
A relação entre os dois se faz por meio de controvérsias em
torno da situação do
filósofo e do tonsurado, cuja condição matrimonial era mal
quista para o desenvolvimento
dessas funções. Então qual a conexão entre esse sacramento e
a situação de mestre de
Abelardo e mais, qual a correlação entre esse casamento e o
relacionamento pessoal do
casal?
Como não poderia deixar de ser, Heloísa e Abelardo também
sofreram as
consequências dessa moralidade ideal. Desejo ou amor. . Vida conjugal ou
vida religiosa. Quase um ser ou não ser da consciência da
época medieval. Ou melhor, não
havia a escolha do não ser. Ou se renunciava aos prazeres do
século ou se destinava à
danação eterna. Pelo menos para Abelardo. Este protagonizava
de forma vívida a
articulação moral travada entre o carnal e o espiritual.
Professando a filosofia e a teologia,
conviveu com os perigos mundanos que a cidade oferecia.
Resistiu, mas não por muito
tempo. Deparou-se com Heloísa. Nobre, bela, jovem e letrada.
Quantos atrativos
convidativos para a prática do “mal”. A partir daí, não foi
a razão que os governou, mas a
paixão, o desejo, a carne. Até que Abelardo sofresse na pele
as consequências dos seus atos
e a partir daí sua história com Heloísa tomasse outro rumo,
a historia de abelardo e heloise retrata como o amor faz as pessoas mudarem lagarem tudo por ele com fez abelardo que largo sua familia e o seu emprego para dar aula para heloise que acabou depois se apaixonando por ela e fugindo juntos, isso prova que o amor nao tem fronteiras e nem barreiras!
ResponderExcluirEsse texto me fez refletir muito em como algumas pessoas que ao invés de usar a razão usam a emoção, como é o caso de Abelardo que largou tudo para ficar junto com Heloísa, inclusive enfrentou o tio de Heloísa que se chamava Fullbert, isso nos prova essa eterna contradição entre razão e emoção
ResponderExcluirPor: Mateus Henrique 1ºano do ensino médio B
Essa história relata um caso de amor praticamente proibido, de acordo com a divisão das classes, onde Abelardo e Heloisa se encontram em diferentes posições, a emoção falo mais alto que a razão, eles não podiam namorar por causa de suas classe diferente, mais roperam essa fronteira e fugirando sem pensar nas consequencias so que depois, abelardo é pego e castrado, o amor dos dois era tão grande que hoje eles se emcontram enterrados um do lado do outro. Como podemos ver, o amor dos dois foi alem dos limites rompendo fronteiras e iginorando a razão, mais um dos casos lindo de amor e a prova de que amor não se escolhe, não tem fronteiras e não morre.
ResponderExcluirAluno: Rafael Soares Cardoso n: 27 1 ano B
Essa é uma história de amor bastante interessante, pois trata-se de um amor proibido entre Abelardo que era do clero(igreja) e Heloísa da nobreza. Ambas as classes na idade média não podiam se misturar.Porém eles não controlaram o amor e acabaram ficando juntos, Contudo o tio de Heloísa descobriu o romance e penalizou Abelardo. Os dois seguiram caminhos diferentes, mas continuaram se amando, a prova disso é que quando faleceram foram enterrados lado a lado. Essa historia é a prova que o amor nao tem barreiras.
ResponderExcluirAluno: Marcelo Vinícus Nº22 e Raylander Cavalcante Nº30