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ESPARTA

domingo, 10 de janeiro de 2010

Globalização


"A necessidade de escoar seus produtos num
espaço cada vez maior leva a burguesia a se
espalhar por todo o planeta. Ela precisa
inserir-se em toda parte, construir em toda
parte, estabelecer ligacões em toda parte.
Através da exploracão do mercado mundial, a
burguesia organizou de modo cosmopolita a
producão e o consumo em todos os países (...) As
velhas industrias nacionais foram aniquiladas
(...) Elas são substituidas por novas
industrias, que não usam mais materias primas
locais, mas materias primas procedentes das
zonas mais remotas e cujos produtos são
consumidos não somente no país, mas em todas as partes do mundo (...) Em lugar da auto-suficiencia e do isolamento, em nível local
e nacional, entra em cena um intercâmbio geral, uma interdependência geral entre as nações."(Karl Marx)

sábado, 9 de janeiro de 2010

O banquete


Quando nasceu Afrodite, banqueteavam-se
os deuses, e entre os demais se encontrava também o filho de Prudência, Recurso. Depois que acabaram
de jantar, veio para esmolar do festim a Pobreza, e ficou pela porta. Ora, Recurso, embriagado com o
néctar - pois vinho ainda não havia - penetrou o jardim de Zeus e, pesado, adormeceu. Pobreza então,
tramando em sua falta de recurso engendrar um filho de Recurso, deita-se ao seu lado e pronto concebe o
Amor. Eis por que ficou companheiro e servo de Afrodite o Amor, gerado em seu natalício, ao mesmo
tempo que por natureza amante do belo, porque também Afrodite é bela. E por ser filho o Amor de
Recurso e de Pobreza foi esta a condição em que ele ficou. Primeiramente ele é sempre pobre, e longe
está de ser delicado e belo, como a maioria imagina, mas é duro, seco, descalço e sem lar, sempre por terra e sem forro, deitando-se ao desabrigo, às portas e nos caminhos, porque tem a natureza da mãe, sempre convivendo com a precisão. Segundo o pai, porém, ele é insidioso com o que é belo e bom, e corajoso, decidido e enérgico, caçador terrível, sempre a tecer maquinações, ávido de sabedoria e cheio ele recursos, a filosofar por toda a vida, terrível mago, feiticeiro, sofista: e nem imortal é a sua natureza
nem mortal, e no mesmo dia ora ele germina e vive, quando enriquece; ora morre e de novo ressuscita,
graças à natureza do pai; e o que consegue sempre lhe escapa, de modo que nem empobrece o Amor nem
enriquece, assim como também está no meio da sabedoria e da ignorância. Eis com efeito o que se dá.
Nenhum deus filosofa ou deseja ser sábio - pois já é -, assim como se alguém mais é sábio, não filosofa.
Nem também os ignorantes filosofam ou desejam ser sábios; pois é nisso mesmo que está o difícil da ignorância, no pensar, quem não é um homem distinto e gentil, nem inteligente, que lhe basta assim. Não deseja portanto quem não imagina ser deficiente naquilo que não pensa lhe ser preciso.
- Quais então, Diotima - perguntei-lhe - os que filosofam, se não são nem os sábios nem os ignorantes?

Inteligência


Existem dois tipos de inteligências principais: a inteligência racional do intelecto e a inteligência emocional dos sentimentos, mas o ser humano desenvolve primeiro a inteligência emocional. O contato do bebê com a mãe é de pura emoção; sendo assim, as questões emocionais são mais importantes do que as questões do intelecto.

OH CAPITÁN, MI CAPITÁN-Walt Withman


OH CAPITÁN, MI CAPITÁN
Oh Capitán, mi Capitán:nuestro azaroso viaje ha terminado.Al fin venció la nave y el premio fue ganado.Ya el puerto se halla próximo,ya se oye la campanay ver se puede el pueblo que entre vítores,con la mirada sigue la nao soberana.
Mas ¿no ves, corazón, oh corazón,cómo los hilos rojos van rodandosobre el puente en el cual mi Capitánpermanece extendido, helado y muerto?
Oh Capitán, mi Capitán:levántate aguerrido y escucha cual te llamantropeles de campanas.Por ti se izan banderas y los clarines claman.Son para ti los ramos, las coronas, las cintas.
Por ti la multitud se arremolina,por ti llora, por ti su alma llameay la mirada ansiosa, con verte, se recrea.

O banquete dos deuses



Hesíodo afirma que primeiro nasceu o Caos -
... e só depois
Terra de largos seios, de tudo assento sempre certo, e Amor...
Diz ele então que, depois do Caos foram estes dois que nasceram, Terra e Amor. E Parmênides diz da sua origem bem antes de todos os deuses pensou em Amor.
E com Hesíodo também concorda Acusilau. Assim, de muitos lados se reconhece que o Amor é entre os deuses o mais antigo. E sendo o mais antigo é para nós a causa dos maiores bens.